Ranking Qualis CAPES e Plataforma Sucupira

Olá, formando? Tudo bem? Meu nome é Alex Baroni e aqui nesse artigo você vai encontrar muitas informações a respeito de trabalho de conclusão de curso. Você ainda não sabe o que fazer? Qual tema falar? Tem dúvidas sobre formatação e padrões? Então fique ligado, porque eu vou te ajudar. E hoje nós vamos falar a respeito do ranking Qualis CAPES e consequentemente também sobre a plataforma Sucupira.

Durante o desenvolvimento de um trabalho de conclusão de curso, há necessidade de pesquisar o que as pessoas estão falando sobre o tema. Essa pesquisa pode ser realizada em artigos e também livros. Isso é de suma importância para a construção do seu referencial teórico.

No caso dos artigos, existe um critério para identificar a qualidade do mesmo. Isso é necessário, porque você pode verificar se é um artigo que foi escrito e publicado em uma revista que tenha uma credibilidade elevada. Ou seja, provavelmente esse trabalho passou pelo crivo e análise de outros pesquisadores. E assim, o que está sendo visto ali naquele trabalho, é algo que tem fundamento, coerente.

Essa questão se mostra de grande importância, no sentido que qualquer pessoa pode em princípio escrever um artigo. E o sistema de classificação das revistas visa proteger o leitor que acessa esses documentos.

Portanto, existem revistas que são mais criteriosas para deixar o artigo ser publicado sob a sua tutela e outras nem tanto.

Através da plataforma Sucupira, podemos compreender por meio de letras e números como A1 A2 B1 B2 C a identificação da nota de cada uma dessas revistas. Assim, durante a sua pesquisa você pode ter certeza de que está fazendo uso realmente de um artigo que foi publicado numa revista relevante. Você pode acessar essa base na plataforma Sucupira por meio desse link: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/veiculoPublicacaoQualis/listaConsultaGeralPeriodicos.jsf

E assim, você pode se apoiar naquelas palavras ali escritas para poder trazer através de citações diretas e indiretas, material para o seu referencial teórico. Como disse, se você acessar a plataforma Sucupira, você consegue pesquisar diferentes revistas e identificar qual a nota que essas revistas possuem.

Porém, para ajudar um pouco mais nesse trabalho, eu desenvolvi uma aplicação. Através dela você pode pesquisar mais facilmente a classificação dos artigos que você está usando em seu trabalho de conclusão. Veja o aspecto desse site:

Para usar essa ferramenta, basta copiar via ctrlC a sua referência bibliográfica e colar via ctrlV em uma determinada caixa de texto nesse site que desenvolvi. Após isso basta pressionar o botão e serão verificadas as referências que você usou em sua pesquisa. Veja no vídeo abaixo.

O resultado mostra as revistas que você está usando, assim como a sua classificação dentro do ranking Qualis Capes pela plataforma Sucupira. Isso facilita muito,
pois você pode ter uma ideia se as revistas que está utilizando estão bem classificadas ou não. Lembrando que as melhores classificações começam com a letra A, em seguida com a letra B, depois com a letra C e assim por diante. Então não esqueça, a próxima vez que você for fazer uma pesquisa em busca de artigos na internet lembre-se da plataforma Sucupira. Através dessa classificação você tem condições de certificar se aquela revista está bem conceituada e dessa forma você pode usar tranquilamente esses artigos em seu trabalho.

É importante destacar que uma revista pode ter diferentes classificações dentro de diferentes áreas. Como por exemplo, uma revista na área de biologia pode ter uma classificação A1. Porém essa mesma revista na área de ciências contábeis pode ter a classificação A2. Então é importante observar qual a área que está sendo tratada no artigo em questão.

Bom, agora você certamente quer saber qual o caminho do site que eu desenvolvi em PHP para te ajudar nessa checagem do ranking Qualis Capes?

Então é isso. Hoje eu fico por aqui. Um abraço e até o próximo. Tchau!

Como ligar qualquer dispositivo através do seu controle remoto – Acenda LEDs e acione motores

Para você que é adepto do faça você mesmo por meio da eletrônica, tenho uma dica bem legal. Aprenda aqui como acionar dispositivos remotamente com o uso de um controle remoto utilizado em modelismo. Isso é extremamente importante, pois muitas vezes precisamos ligar e desligar alguma coisa remotamente, por exemplo, faróis de LEDs, sirenes e outros. Mas aí vem a questão. Como fazer isso?

Existem muitas formas diferentes para resolver essa questão. Aqui nesse artigo vou indicar uma forma simples de solução, para tornar mais acessível a qualquer pessoa que esteja interessada em fazer. É um simples circuito com relê que pode acionar dispositivos remotamente. Você vai precisa de 2 diodos, 1 servo do tipo 9 gramas e 1 relê.
A ideia é bem simples. O servo de 9 gramas é o ‘cérebro’ da coisa toda. Dentro dele existe um pequeno circuito eletrônico e vamos fazer uso dele para poder facilitar a criação do pequeno projeto. Esse circuito já está preparado para ser ligado ao receptor de rádio controle. Isso é um ponto muito positivo, facilitando assim para que qualquer um possa fazer esse desenvolvimento.

Você pode até usar um servo com defeito, desde que o mesmo não seja na parte eletrônica. Assim, pode haver defeito na parte das engrenagens, pois elas não vão servir para absolutamente nada nesse projeto. Portanto a primeira coisa a fazer é conseguir um servo e desmontar ele. Abra e retire as engrenagens e a pequena placa de circuito impresso. Essa placa possui fios em 2 extremidades. Em uma delas entram os três fios que possuem o conector para ligar ao receptor do rádio controle. Já na outra extremidade a pequena placa está ligada ao motor elétrico. Você deve cortar essa ligação que aciona o motor. Pois no nosso caso não precisamos acionar esse motor, afinal queremos acionar o relê que será ligado em breve.

Mas antes de ligar o relê nós vamos usar também dois diodos. Esses diodos são do tipo retificadores de silício. Dentro disso, podemos utilizar o 1N4007, 1N4001, 1N4148 e vários outros. Esse componente não é crítico no projeto. O diodo é um componente que permite a corrente circular somente em 1 sentido. Assim, ele vai servir no projeto de proteção ao relê.
Para ajudar você eu gravei um vídeo com o passo a passo que você precisa fazer na soldagem para ter sucesso nesse projeto. Depois, aparece aqui ou lá no canal no YouTube e deixa seu comentário.

Quer montar um aerobarco pantaneiro de isopor Depron?

Nem todos os barcos funcionam da forma tradicional, ou seja, com um hélice sob a água. Alguns podem ter seu princípio no impulso por meio do ar e não pela água, como o caso dos aerobarcos. Isso se traduz em vantagens, como por exemplo, a capacidade de navegar em águas muito rasas, pois não existe eixo e hélice dentro da água sob risco de colidir com o fundo da lagoa, canal ou mar.

No caso dos pequenos barcos de controle remoto, um aerobarco torna-se um meio termo entre um aeromodelo e um nautimodelo (avião e barco). Assim, você pode utilizar componentes que iriam dentro de um aeromodelo na construção do seu aerobarco, seja ele elétrico ou mesmo com motor de combustão interna. Isso me lembra inclusive uma reportagem que li muitas décadas atrás em uma revista de modelismo. Um aeromodelista morava bem longe da área de voo de sua cidade. Porém nas proximidades de sua casa existia um rio. Esse fato o levou a construir um aerobarco com as partes do avião. Pela reportagem datar de muitos anos atrás, àquele período ainda vivíamos com os altos preços praticados nos itens de modelismo. Então esse senhor mencionado por essa reportagem, a todo momento tirava as peças do aerobarco e colocava no avião e vice-versa. Assim, quando não conseguia ir até a pista de voo, brincava na água com seu aerobarco.

Hoje em dia os preços dos itens de modelismo são bem mais acessíveis, então não é necessário desmontar um para montar outro. Mas saiba, como dito, que as partes de um aeromodelo são as peças centrais para a construção do seu aerobarco. Portanto, no caso de um aerobarco elétrico, você pode utilizar o servo para o controle da direção, o ESC para o controle da velocidade, o BEC para alimentar o circuito do receptor, a mesma hélice que usava no aeromodelo, a mesma bateria LIPO que estava no avião e o mesmo receptor.

Quanto a construção da estrutura do aerobarco existem diferentes opções. Você pode usar balsa ou até mesmo madeira do tipo compensado naval. Pode ainda fazer em fibra de vidro, o que dará um aspecto final bem profissional se você tiver habilidade para trabalhar com esse material. Ou ainda construir de isopor do tipo depron. O meu foi construído com depron. Trata-se de um tipo de isopor bem resistente, assim permitindo a construção de modelos com dimensões maiores. No meu caso, a parte do acabamento ficou por conta de uma película tipo as utilizadas em envelopamento de automóveis. O acabamento ficou perfeito. Mas você pode também utilizar adesivo do tipo contact para fazer um acabamento semelhante ao que fiz.

Nesse vídeo abaixo eu mostro em detalhes o aspecto final do aerobarco. Veja como ficou muito bonito. Ah, depois deixa seu comentário aqui no blog ou lá no canal do YouTube.

Posso ligar meu motor em uma bateria que possui a mesma tensão, mas uma alta capacidade de corrente?

Essa é uma pergunta que ouço sempre dos meus alunos. Eles ficam na dúvida com relação a capacidade de fornecimento de corrente. Eu lhes explico. O importante é que a tensão seja a mesma. Ou seja, se você tem um motor que funciona com 12 Volts e uma bateria que possui 12 Volts está tudo bem. Mesmo que a bateria possua uma capacidade de fornecimento de corrente de 50 A/h isso não é nenhum problema. Na verdade é até ótimo. Isso significa que será possível alimentar o tal motor por muito tempo até que seja preciso fazer uma nova carga na bateria. Você também pode ligar o motor a uma fonte de menor tensão como por exemplo 6 Volts. Porém nesse exemplo que citei acima o motor irá girar mais devagar, mas não há risco de estragar o mesmo. Só não pode fazer o contrário, ou seja, ligar o motor de 12 Volts em 24 Volts, por exemplo.

 

 

Dica de como fazer uma boa filmagem com o uso de aeromodelo

Filmar a bordo de um aeromodelo é sempre uma tarefa complicada. É necessário encontrar um local bom para posicionar a câmera. E a verdade é que isso nem sempre é fácil. É claro que minha intenção nesse post é mostrar um local bom para a filmagem sem que pareça que você está a bordo de um aeromodelo. Ou seja, é filmar sem aparecerem partes do avião. Parece simples, mas não é. Se você colocar a câmera sobre a asa o que ocorre é que a mesma vai capturar a hélice que está a frente do avião. Além disso você filma muito o horizonte e menos o espaço sobre o qual está voando. Eu mesmo já fiz várias tomadas com a câmera sobre a asa. Fica até legal aquele efeito da hélice, mas não serve para usar a filmagem em várias aplicações. Então arrumei um local mais legal. Bem embaixo do aeromodelo. Fiz uma pequena cunha de madeira curvada e dessa forma a câmera fica mais virada para baixo. Eu só capto a ponta do trem de pouso dianteiro. E mesmo assim isso é fácil de ser eliminado em uma edição. Para não correr o risco da câmera cair eu coloquei velcro nela e nessa base. Além do mais ainda coloquei mais duas abraçadeiras de velcro para não haver risco. A base ou cunho de madeira foi feita de balsa para ficar bem leve e não atrapalhar o CG do avião. Se você tem uma câmera mais pesada aconselho ver se houve alteração no CG. Se for o caso colocar um lastro na dianteira para compensar.

 

 

Aprenda a Montar um Amplificador

Um Mini Amplificador à Pilhas

Aqui vou mostrar em funcionamento um mini amplificador que montei. Ele é muito simples e utiliza somente 4 componentes. A base do circuito é o CI LM 386. A alimentação usada foi 12 Volts. A potência de saída está diretamente ligada à tensão e ao ganho aplicado ao potenciômetro.

Circuito do mini amplificador
Circuito do mini amplificador

Esse mini amplificador ficará em minha bancada de eletrônica servindo como amplificador de prova. Vou alimentar o mesmo com 6 Volts somente, pois não há necessidade de alto ganho para essa finalidade que pretendo usar.

A placa usada é uma placa do tipo universal. Ela já vem com os furos para o circuito integrado. Como ela é preparada para CI´s com 16 pinos os furos que sobraram usei para soldar os outros componentes.

Abaixo encontra-se o circuito que utilizei para montar o amplificador mostrado aqui nesse post.

Circuito Amplificador LM 386N
Circuito Amplificador LM 386N

 

 

A bancada de Alex Baroni para uso com eletrônica, eletricidade e modelismo

Mexer com modelismo, eletricidade e eletrônica sem uma bancada, não dá. É preciso que tenhamos aquele espaço específico de preferência todo preparado para trabalhar. Digo com tomadas, ferramentas a mão, instrumentos de teste. Pois dessa forma será muito mais fácil realizar os trabalhos. Na minha bancada possui uma manta de borracha que recobre ela, assim fica mais fácil de limpar e também de enxergar as coisas pois o fundo é único e de 1 só cor. No meu caso escolhi preto até pela facilidade de não ficar com marcas de uso aparente. Além disso nas duas laterais e no fundo estão presentes várias ferramentas. Elas estão presas, mas são facilmente retiradas. Assim fica mais fácil o acesso a elas. Um outro ponto importante é a iluminação. Existem duas lâmpadas fluorescentes de 15 W para deixar a bancada bem iluminada. Instalei ao fundo 3 tomadas para poder ligar os equipamentos. Essas tomadas estão ligadas a um disjuntor geral, assim como a iluminação. Tão importante quanto tudo que falei são os instrumentos. São aparelhos caseiros ou não usados para ajudar a identificar problemas nos equipamentos. Na parte do fundo eu coloco os multímetros e na lateral direita fiz um painel com vários instrumentos. Entre eles posso citar fonte de alimentação, testador de continuidade, amplificador de prova e injetor de sinais. O espaço que tenho disponível é pequeno, mas tem muita coisa utilizando da melhor forma essa pequena área. Confere aí.

 

 

Impressão e fotografia à prova d´ água – Ótimo para qualquer área do modelismo

Por vezes fazemos impressões para decorar nossos modelos. Seja um aeromodelo, automodelo ou nautimodelo. Porém quando falamos de nautimodelo é preciso tomar mais um cuidado. Afinal o modelo está em contato direto com a água e por isso os adesivos devem suportar um possível respingo do contato com a água. Então imprimir adesivos em casa usando uma impressora jato de tinta, nem pensar. Se fizer isso há uma grande chance de você perder a impressão. Para um resultado melhor você deve buscar imprimir utilizando um papel que seja à prova d´água. Existem papéis desse tipo e você pode comprar para imprimir em casa. Mas novamente. Você tem que imprimir usando uma impressora laser. Com jato de tinta não dá. Ou você pode imprimir utilizando o serviço de alguma loja que imprima fotografias. Essas impressoras possuem um papel à prova d´água e nesse vídeo eu comprovo isso mergulhando o papel completamente na água.

 

 

Utilizando alfinete latão no modelismo – Muito fácil de soldar com um simples ferro de soldar

O latão é um material amplamente utilizado no modelismo. Isso se dá pois ele é maleável e aceita muito bem a solda. Mas veja que não estou falando de solda elétrica. Estou falando de um pequeno ferro de soldar tão somente.

Isso facilita muito o trabalho amador nessa área. Afinal, nem todos têm acesso a um soldador elétrico de grande porte. Eu utilizo em casa um pequeno ferro de soldar de 30 Watts e atende bem em pequenas superfícies de latão. Mas é claro que se o objeto a ser soldado é maior haverá a necessidade de um ferro de soldar com potência maior. Certa vez eu tive que soldar uma haste de latão em uma peça grande de cobre. Resumindo esse pequeno ferro não deu vazão. O que ocorre é que o calor era dissipado por essa grande área metálica que estava soldando. Nesse caso o ideal mesmo é um ferro com potência de 100 Watts. Ah, e não é caro não. Você encontra facilmente em lojas de material elétrico e também na internet.

Agora você deve estar se perguntando sobre onde comprar o alfinete de latão. Você pode comprar facilmente em lojas de material para trabalhos manuais em tecido e bijuterias. Esses pequenos alfinetes são utilizados para fazerem brincos e adereços em roupas. Mas para nós ele tem outra finalidade. ehehehehhe

Enfim. Nesse vídeo abaixo eu dei uma detalhada sobre o alfinete de latão.

 

 

Regulador de velocidade para mini drill – Simples placa PWM

Nem sempre desejamos fazer com que os pequenos motores elétricos funcionem na sua rotação máxima. Pois ao controlar sua ‘velocidade’ (rotação), podemos usar esses motores em diferentes aplicações. Como exemplo, cito o caso de uma mini drill. Essa pequena furadeira é muito usada para trabalhos leves. Ela não tem um alto torque e por isso se você precisa de um trabalho pesado aconselho utilizar uma Dremel ou similares. Porém, para trabalhos pequenos e bem delicados a mini drill é perfeita. E ela pode ficar melhor ainda com a adição de um controle de velocidade de sua rotação.

A mini drill funciona com uma tensão de 12 Volts, mas é claro que se você ligar em 9 Volts ela vai funcionar, porém em uma velocidade mais fraca. Essa é a ideia. Ou seja, com o uso de uma pequena placa PWM (modulação por largura de pulso) é possível ajustar ao seu gosto a rotação da mini drill e assim ajudar nos mais diferentes trabalhos.

Você pode construir um circuito bem simples para esse propósito, ou até mesmo comprar um pronto. No Mercado Livre você encontra diversos vendedores comercializando esse tipo de plaquinha. Além disso, estamos falando de algo extremamente barato. A ligação dessa placa a mini drill é algo também simples e você vai conseguir fazer sem maiores dificuldades. Até porque ao comprar uma dessas no Mercado Livre ela vem com um pequeno manual que informa como a mesma deve ser ligada.

E só lembrando. Essa mesma placa PWM pode servir para outros projetos e não somente esse aqui. Portanto, outros motores de corrente contínua (CC) podem ser ligados a ela.
Eu preparei um vídeo onde falo em mais detalhes sobre essa placa PWM e sua ligação. Veja aí e depois me conta o que achou.