Sempre que compramos um novo rádio há necessidade de realizar o processo de bind. Os rádios atuais funcionam de uma forma bem diferente se compararmos há 30 anos atrás. Antigamente os rádios precisavam estar em uma frequência específica onde só 1 pessoa poderia operar nela. Hoje, todos ainda trabalham em uma frequência específica, mas existe um código que identifica o transmissor com o receptor.
Assim não existe mais a chance de um rádio interferir no funcionamento do outro. Isso ajuda muito na segurança principalmente em se tratando de aeromodelo. Fazer esse sincronismo se chama bind e no vídeo abaixo preparei uma geral sobre esse tema. É bem simples. Veja só.
Um dia desses estava em casa com uma lata de sardinha de bobeira e resolvi usá-la para colocar um circuitinho meu que estava precisando de uma ‘casa’. Tinha montado tempos atrás um amplificador Classe A usando um MOSFET (Transistor de Efeito de Campo). O MOSFET que usei foi o IRF 630. Ele esquenta bastante, por isso nem pense em ligar ele sem um bom dissipador de calor.
A fonte usada foi 12 Volts, com capacidade de corrente de 4 Ampéres para trabalhar com folga. O MOSFET ainda tem a particularidade de o ponto de corte de ser diferente do transistor bipolar. Com isso o resultado da amplificação com transistor de efeito de campo gera menos distorção por crossover.
Veja abaixo o aspecto do amplificador na lata de sardinha.
Vista frontal do amplificador feito em lata de sardinha. No detalhe pode ser visto o P10 da entrada, o LED e o cabo com um P10 fêmea na ponta para saída a ser ligada na caixa de som.Vista traseira do amplificador com a entrada da alimentação.
Repare que poucos componentes são necessários para montar o amplificador. Precisamos além do MOSFET de 3 resistores e 2 capacitores (1 eletrolítico e 1 cerâmico).
Fundo da lata de sardinha com o restante do circuito do amplificador.
Abaixo está o diagrama do circuito que montei.
Circuito amplificador classe A com FET.Pinagem do FET IRF 630.
O que é um relê
O relê pode ser descrito como um interruptor eletro-mecânico. Ele é usado quando ser precisa acionar alguma carga de maior potência através de um circuito que não tem capacidade para suportar altas correntes/tensões.
Relês
Basicamente ele é constituído de um núcleo de ferro onde em torno desse são enroladas várias voltas de fio bem fino. Quando a corrente elétrica circula por essa bobina um campo magnético é criado e um imã temporário é criado (também chamado de eletroímã). Esse campo magnético faz com que uma chave seja fechada através da atração de uma terminação do relê chamada ‘contato’.
Dessa forma um relê tem sempre no mínimo as seguintes partes:
– 2 terminais usados para ligar a bobina do relê
– pelo menos 3 terminais para ligar as cargas, são eles. Contato, terminal normalmente fechado(NF) e terminal normalmente aberto(NA). Como o próprio nome diz o terminal ‘normalmente fechado’ está ligado ao terminal ‘contato’ no estado natural do relê. Quando a corrente circula pela bobina do relê esse terminal se desliga do ‘contato’ e passa a se ligar eletricamente ao terminal ‘normalmente aberto’.
Relê visto por trás com seus terminais visíveis
O relê é especificado pela tensão da bobina e pela capacidade de corrente e tensão que são suportados pelos contatos. Dessa forma uma especificação de relê poderia ser: 12 Volts / 110V-4A 220V-2A
Veja na foto abaixo a especificação do relê.
Especificações do relê
Em eletrônica os componentes tem uma representação no papel através de diagramas. A representação do relê é a abaixo. Veja que a bobina lembra as voltas do fio em torno do núcleo de metálico. Os terminais de contato lembram uma espécie de chave (interruptor).
Simbologia do relê
Acionando o Relê
Para ligarmos o relê e fazermos seu teste, basta ligar uma alimentação que corresponda à sua bobina nos terminais da bobina.
Circuito do Relê
No circuito abaixo ao ligar o relê, fazemos o acionamento de uma carga (lâmpada) em 110 Volts nos
terminais de contato do relê. Veja que a parte alimentada pelas pilhas está eletricamente isolada da parte alimentada pelos 110 Volts. Dessa forma o relê isola eletricamente os circuitos.
Os receptores de controle remoto foram construídos para trabalharem com uma tensão específica. Tensões fora dos parâmetros especificados podem levar o mesmo a queima. Portanto há necessidade de observar isso na sua ligação.
Para suprir a alimentação dos receptores são utilizados o que chamamos de BEC – Battery eliminator circuit. Eles fazem a redução da tensão das baterias LIPO 2S, 3S, 4S e outras para 5 Volts que é o padrão de tensão que deve ser usada nesse caso. O BEC normalmente vem juntamente com o ESC construído na mesma carcaça. Mas é possível também comprar o BEC isoladamente. Isso decorre do fato de que aeromodelistas que voam com aviões a combustão só precisarem de BEC já que não há motor elétrico para ser controlado.
Mas ao invés de comprar um BEC, caso deseje, é possível construir um e de forma bem simples. Na eletrônica existem variados circuitos que podemos construir com a intenção de reduzirmos uma tensão como 12 Volts, por exemplo, para uma outra qualquer. Alguns circuitos são mais simples e outros mais elaborados. Podemos utilizar transistores em configuração que chamamos de base comum com diodo zenner, por exemplo.
Mas sem entrar nesse lado técnico profundo, podemos fazer isso de uma forma muito simples com o uso do que é conhecido como Circuito Integrado Regulador de Tensão. No mercado podemos encontrar o C.I. (circuito integrado) regulador de tensão sob dois códigos, são eles: 7805 e 7905. O 7805 regula pela linha do positivo e o 7905 pela linha do negativo. Os dois números finais, 05, indicam que esse regulador é para estabilizar a tensão em 5 Volts. Podemos ver essa representação na imagem abaixo.
Ou seja, com o uso de um circuito integrado como esse é possível reduzirmos facilmente a tensão para os 5 Volts necessários para alimentar o receptor do rádio controle. Agora vocês podem estar perguntando como ligar o regulador de tensão no receptor.
No receptor temos três terminais em cada um dos canais, são eles: – Positivo – Negativo – Sinal
O fio do sinal normalmente é representado pela cor laranja e corresponde ao fio ligado em uma das laterais. Utilizando um conector padrão Futaba é possível observar esse fio. Por ele temos o sinal propriamente dito e NÃO devemos ligar nada nesse fio. O regulador 7805 deve ser ligado nos terminais positivo e negativo do receptor. Observe bem as polaridades para evitar a queima do receptor. Pois caso contrário poderá levar a perda do seu receptor.
Assista o vídeo e veja todos os outros detalhes.
Organizar para o processo de criação fluir. ehehehehehe. Quem mexe com eletrônica sabe que são grandes os diferentes valores de componentes como por exemplo, resistores. Imagina procurar um valor no meio de um monte deles, tudo misturado. Todos nós já passamos por isso algum dia. Mas isso atrapalha demais. Além de nunca sabermos onde está o componente, não sabemos se o temos em estoque. Por isso há muito tempo decidir organizar meus componentes em diferentes compartimentos etiquetados. Dessa forma, consigo facilmente encontrar o que preciso.
Para fazer isso, me utilizei de gavetinhas. São gavetas bem pequenas porém perfeitas para componentes pequenos. Além do mais por serem pequenas não são caras. Até porque serão necessárias várias gavetas. Veja abaixo o tipo de gaveteiro que estou me referindo. Utilizei eles para guardar resistores e capacitores. São componentes com uma grande variedade de valores e por isso há necessidade de muitas gavetas.
Detalhe das gavetinhas
Cada módulo possui 16 gavetinhas. Uma coisa legal são os encaixes na lateral. Esses encaixes permitem integrar os vários módulos de gaveteiro.
Encaixe na lateral permite unir os módulos
Cada gavetinha mede 7cm de comprimento x 5cm de largura.
Abaixo podemos ver algumas das minhas gavetinhas organizadas lado a lado e devidamente etiquetadas.
Gavetinhas para separar componentes eletrônicos
Essas caixinhas plásticas organizadoras (foto abaixo) também são um show à parte. Devido à sua transparência facilita muito achar alguma coisa. Mas mesmo assim como se pode ver nas imagens coloco etiquetas de identificação para facilitar mais ainda. Dessa forma não preciso ficar pegando lupa, por exemplo, para ver qual o valor impresso no corpo do transistor.
Mais componentes eletrônicos
Outros diferentes tipos de compartimentos também são muito úteis. Tenho algumas gavetinhas (dessas coloridas na imagem abaixo) que são bem legais. Mas não servem para componentes, pois são grandes demais. Na parte superior da imagem é possível ver uma caixa preta com tampa amarela. Essa caixa é daquelas de pescaria. Também são muito boas para guardar miudezas.
Em um modelo elétrico, seja, carro, barco ou avião, existe um padrão bem comum na ligação da parte elétrica. Esses modelos possuem um componente chamado ESC. Ele faz o controle de velocidade do motor. É comum também que o ESC já possua internamente o chamado BEC. O BEC é a parte do dispositivo que fornece os 5 Volts necessários para alimentar o circuito do receptor do controle remoto.
É comum utilizarmos as chamadas baterias LIPO nesses modelos, mas pode-se encontrar outras baterias sendo utilizadas. No caso, diferentes baterias não vão gerar uma ligação elétrica diferente da que vou mostrar.
Também precisamos ter o motor elétrico. Esse motor pode ser do tipo com ou sem escovas – ou seja, brushless ou não. Caso o motor seja com escovas ele terá somente dois fios. Já um motor brushless (sem escovas) será composto por 3 fios.
Para finalizar precisamos do receptor do rádio controle onde o chamado bind (sincronismo) com o transmissor já foi estabelecido.
Agora já podemos ligar tudo. A ligação é simples e ajuda muito os novatos nessa área. Veja na imagem abaixo a disposição de cada um dos componentes mencionados nesse texto.
Ainda me lembro como se fosse hoje, uma cena que na verdade vivi há mais de 30 anos atrás. Eu fui até o parque do Flamengo, localizado no Aterro do Flamengo. Trata-se de uma área de lazer muito frequentada pelos cariocas. Aos domingos parte da pista dos carros é fechada e com isso aumenta mais ainda a área por onde as crianças podem brincar.
Nesse dia fui para passear juntamente com minha irmã e uma amiga. Lá, chegamos próximo de um lago. Esse lago existe ainda hoje e de vez em quando alguns colegas nautimodelistas praticam por lá. Mas voltando a minha estória, nesse lago tinham dois senhores com dois barcos de controle remoto. Um deles não lembro muito bem que tipo de modelo era. Porém o outro eu tenho ainda vivo na memória. Era um barco fabricado por uma empresa daquela época como um brinquedo. A empresa chamava-se Guliver. Os seus modelos eram construídos de plástico. Constituíam-se de brinquedos que funcionavam com pilhas a uma velocidade bem legal. Tinha um leme que você posicionava com a mão antes de colocar na água. Era possível, por exemplo, virar o leme e deixar o barco andando em círculos.
Voltando àquele dia, o que o senhor tinha feito era adaptado a lancha da Guliver para funcionar com o uso de um controle remoto. Eu fiquei fascinado com a ideia e muitos anos depois pude comprar uma lancha da Guliver usada e adaptar para RC. Na verdade comprei até duas lanchas. Resultado, ficou fantástica.
Nautimodelismo é algo realmente fascinante. Um trabalho de dedicação que envolve o conhecimento de técnicas de construção náutica assim como conhecimentos de eletricidade e eletrônica.
Os moradores da cidade do Rio de Janeiro, puderam nesse dia apreciar de perto um pouco do que acontece nos encontros de nautimodelistas. Aqui na cidade, assim com no Brasil afora, temos muitos praticantes desse hobby envolvente. E para participar não paga nada. Na cidade temos uma grande quantidades de locais navegáveis. A maioria desses espaços são de água doce, assim como os espelhos d´água da Cidade das Artes.
A maior parte do pessoal prefere praticar em água doce, pois a água salgada é mais abrasiva e assim diminui a vida útil de alguns componentes. Isso sem contar que após um “banho” de água salgada os barquinhos precisam de uma atenção especial na limpeza.
Mas nem para todos isso é um impedimento, tanto que já navegamos em águas salgadas, como a lagoa Rodrigo de Freitas no Rio de Janeiro.
Um dos pontos positivos do nautimodelismo, é que o seu custo é baixo e qualquer um pode pilotar sem nenhum tipo de treino, ao contrário do que acontece no aeromodelismo, por exemplo.
Os modelos que pilotamos são de vários tipos. Alguns constroem tudo, passo a passo. Desde o madeiramento até a eletrônica. Enquanto isso alguns preferem comprar os barcos já prontos. Enfim, qualquer que seja sua escolha, uma coisa é certa – serão momentos de muita diversão e relaxamento.
Lancha RC navegando na piscina da Escola Naval RJ – Encontro Nautimodelismo 2016
A Escola Naval fica localizada no centro da cidade do Rio de Janeiro. É um local muito bonito, com a baía de Guanabara a cercando. Bem ao lado está localizado o aeroporto Santos Dumont, o pai da aviação. Na Escola Naval acontece anualmente um evento que reúne os nautimodelistas do Rio de Janeiro. Lá temos acesso a duas piscinas enormes. Nessas piscinas acontecem torneios entre os praticantes, como a corrida de velocidade entre as lanchas.
Na música as válvulas ainda hoje são peça de desejo dos músicos. O som gerado pela válvula apresenta tecnicamente características diferentes, fazendo com que o resultado seja distinto do som de um amplificador transistorizado.
Modelo que montei
O modelo que montei e vou falar nesse post é o 5C1 da Fender. O circuito pode ser facilmente encontrado na web. Ele foi lançado pela Fender na década de 50. A única alteração que fiz foi substituir a válvula retificadora 5Y3 por 2 diodos de estado sólido – 1N4007. O circuito usa pouquíssimos componentes. O resultado são cerca de 5 Watts puramente valvulados. O som é ‘nervoso’, ou seja, não espere nesse circuito um som limpinho e cristalino. Ele é um pouquinho áspero e sendo bem legal para um Blues ou Rock, por exemplo.
As Válvulas, Chassis, Trafo…
As 2 válvulas usadas possuem tensão de filamento de 6,3 Volts provenientes de um enrolamento separado no transformador de tensão. O chassis usado para montar o amplificador foi uma forma de bolo de alumínio. Ela tem a vantagem de ser encontrada facilmente e ser muito boa de trabalhar. Os cortes e furos são muito fáceis de serem feitos. Embora para uma boa blindagem não é o mais indicado.
As válvulas usadas são: 6SJ7 e a 6V6. Ambas são pentodos (nome dado por terem 5 elementos internos). A primeira válvula faz o papel de pré-ampificadora e a 6V6 de potência (output). Abaixo está o diagrama do circuito que encontrei na Web. Detalhe para a válvula 6SJ7 que utilizei. Ela é blindada, também conhecida como válvula utilizada em aplicações militares, ou seja, mais resistente (pois não é de vidro) e menos sujeita à interferências externas.
Circuito do Amplificador Fender Champ.
Além desse modelo existem na Internet outros bem similares, também com 2 válvulas. Porém são válvulas diferentes. Existe um modelo que possui no pré um triodo ou duplo triodo como a 12AX7. Esse modelo é o Fender 5F1.
Para a soldagem dos componentes não fiz circuito impresso. Usei barra de terminais fazendo um tipo de montagem chamada ‘ponto a ponto’. Os amplificadores valvulados de antigamente eram todos montados seguindo essa estrutura.
Eu não montei um gabinete para ele. Mas não é nada complicado. Eu mesmo já fiz outros gabinetes como para o amplificador abaixo que também montei. Esse amplificador também tem um post dedicado à ele. Leia aqui mais detalhes sobre ele.
Aspecto do mini amplificador valvulado.
Veja mais detalhes sobre o amplificador no vídeo abaixo.
O autor do blog Alex Baroni é professor de Curso Baroni. Para maiores detalhes sobre o curso Baroni visite o site www.cursobaroni.com.br.
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Dica: Mesmo ele tendo um som de baixa potência é possível ensaiar com sua banda ou até dar um showzinho. Basta microfonar ele levando o som para o PA. De vez em quando vemos artistas famosos utilizando esse tipo de configuração, ou seja, um amplificador de pequena potência microfonado. Isso é super comum. Afinal o som da guitarra é um somatório do instrumento + amplificador. Cada amplificador dará um timbre diferente. Por isso nada mais justo que o guitarrista tenha necessidade de levar seu próprio amplificador para tirar o seu ‘som’.
Vou mostrar aqui como montei uma fonte de alimentação que pode ser usada para alimentar aparelhos ou até mesmo como uma fonte para carregar baterias. Como a intenção principal era carregar baterias, a tensão de saída é fixa em 12 Volts. A corrente proporcionada pelo fonte é de somente 500 mA. Essa corrente está ligada à capacidade do transformador que nesse caso é de 12 Volts/500 mA. O meu uso principal é carregar baterias seladas como as usadas em no-breaks.
A baixa corrente do transformador faz com que a carga da bateria seja bem lenta. A minha intenção foi essa mesmo. Com a carga lenta a vida útil da bateriase estende. Veja abaixo os componentes que usei para a montagem da fonte de alimentação.
Componentes da nossa fonte de alimentação.
Lista de componentes:
1 transformador de 12 Volts / 500 mA
1 chave H-H
1 fusível
1 porta fusível
2 diodos 1N4007
1 capacitor eletrolítico de 1000 uF x 25 Volts
2 garras de jacaré paga ligar aos bornes da bateria a ser carregada
Veja abaixo que montei todo o conjunto dentro de uma caixa do tipo patola. Mas você pode montar o seu circuito onde preferir.
Caixinha do tipo patola para armazenar o circuito.
No detalhe abaixo podemos ver os 2 furos que foram feitos na caixinha para acomodar perfeitamente a chave H-H e também o porta fusível. A chave H-H que usei é do tipo que contém um LED interno, e quando ligada o mesmo acende facilitando a identificação.
Caixa patola já com os furos.
Na imagem abaixo é possível observar tanto a chave H-H quanto o porta fusível instalados no seu lugar.
Interruptor e fusível instalados na patola.
Após essa parte, vem a montagem do circuito. O circuito é muito simples. Nas imagens abaixo você encontra o circuito circuito soldado. Devido à grande simplicidade do circuito a montagem utilizada foi do tipo “aranha”. Assim os terminais de um componente são soldados aos terminais do outro componente.
Circuito do carregador de baterias.
Depois é só colocar todo o circuito instalado dentro da caixinha e ligar na tomada. Veja que não instalei chave para trocar a tensão de entrada. A tensão de entrada está dependente do transformador que possui seu primário para 110 Volts. Não procurei fazer a fonte estabilizada já que não tinha essa necessidade para minha aplicação.
Circuito na Patola com os terminais para ligar na tomada já soldados.